sexta-feira, 22 de junho de 2012

Os latinos são mesmo diferentes. Os venezuelanos há anos não conseguem derrrubar o 'imperador' Hugo Chaves. Os paraguaios, por sua vez, querem derrubar um presidente legitimamente eleito.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009


Um dos maiores movimentos culturais de Gyn, o Santuário das Artes, promovido por Elifas Modesto e sua Helena (os dois são artistas plásticos, ele escultor, ela idem), premiou várias personalidades na segunda-feira, dia 18 de novembro de 2009. O jornalista Ulisses Aesse (eu) fui um dos homenageados. Acabei fazendo um discurso e incentivando a produção cultural goiana. Disse, na minha fala, que Goiás tem muita coisa boa para mostrar. E vamos empurrar, nem que seja goela abaixo, a nossa produção. Na foto, Elifas e Helena entregam o troféu esculpido pelo próprio Elifas a este escriba.

O Odisseu Odissei, meu filho bastardo, continua aprontando das suas. Dessa vez, participou de uma coletiva no Chile. Aliás, com apoio do casal de marchand e artistas, Malu Cunha e G.Fogaça. Duas boas criaturinhas do Planeta Terra. Sem maldade alguma. Odisseu Odissei não quer nada. É um consolo para os artistas medíocres. Alias, sem Odisseu Odissei, o mundo da pintura seria o mesmo. O quadro que ilustra esta nota é 'O Velhinho de barba que carrega a bengala no skate'. O artista barbudo é o G. Fogaça.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

O ministro Sarkozy só veio ao 'Brazil' para fazer lobby. Ele quer vender os caças (aviões de combates) e o presidente Lula deve se curvar ao lobby dos franceses. Aliás, por falar em França, tenho um irmão, uma cunhada e dois sobrinhos habitando a terra da Torre Eiffel. Aliás, minha família é internacional: minha irmã mora nos EUA, meu irmão (mais velho), na França e o mais novo está em missão (jornalística) na China. Depois pula para a Rússia (terra do querido poeta Maiakovsky e do Puchine). País de monstros sagrados da literatura. Não posse me esquecer de Dostoievski.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

meu gato é lindo!

terça-feira, 16 de junho de 2009

A minha paixão pelas coisas velhas



"Não acho que as coisas ‘velhas’ ou os velhos sejam irrelevantes em nossas vidas de pessoas mais novas"
Ulisses Aesse
Antes de morrer, meu avô João Amaro levou até minha mãe um ferro velho, desses que funcionavam a brasa. Disse que sabia da
minha preferência pelas coisas ‘velhas’. Pediu a ela que me desse o ferro, guardado havia anos. Meu irmão, vendo a antiguidade, se
interessou por ela. Recebeu a negativa de minha mãe:
– O ferro antigo é para o Ulisses.
Minha mãe me incentivava em tudo. Certo dia, me viu com uma das orelhas furada e, ao invés de me censurar, preferiu me oferecer
alguns pares de brinco para uma seleção:
– Escolha um deles. São meus, mas servem para homem. Esse seu (o que estava na minha orelha) não é de material bom e pode
infeccionar.
Certa de que dificilmente me veria como um cidadão comum, desses que se contentam apenas com o tempo presente da vida,
minha mãe nunca achou ruim quando chegava em casa com alguma coisa velha.
Lembro-me quando comprei uma Vespa. Recebi seu aval. Rindo um sorriso desconfiado, disse em tom de brincadeira:
– Não tinha nada mais moderno?!!
Riu, olhou, foi para o azul claro da sala.
Não vejo os olhos com a modernidade dos que têm gula na alma e censuram o diferente na vida das pessoas. Prefiro acreditar que
tudo na vida tem o seu sentido, o seu significado. O ferro, o brinco, a Vespa, a paixão pelo diferente, pelo incomum.
Não acho que as coisas ‘velhas’ ou os velhos sejam irrelevantes em nossas vidas de pessoas mais novas. Não há razão para
censurar o sol quando descobrimos um planeta novo com o brilho de nossa curiosidade. Tudo tem sentido na vida e nossa vida tem
sentido em tudo que é passageiro. Mesmo que fique pensando na nossa eternidade.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Meu nome é Nego. Não me importo muito com as coisas. Aliás, fico feliz quando ganha uma latinha de Wiskas. Mais suculenta, impossível.