Chamar-me de “cavaleiro da triste figura”, é, antes de tudo, um elogio, porque talvez não haja, na história da humanidade, lição maior da entrega de si mesmo a uma causa como a que nos legou Cervantes, com o personagem de Dom Quixote.
Mas eu não luto contra moinhos, nem figuras imaginárias! Luto contra um governo ingrato e inoperante que, até agora, não ergueu a cabeça, nem se dispôs à batalha verdadeira e franca em favor do progresso e da sociedade do nosso querido Estado de Goiás.
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