terça-feira, 26 de maio de 2009

Os sebos e o velho Taiguara

Ontem dei uma de udigrudi mochileiro. Fui a uns quatro sebos. Todos iguais: o cheiro, o mesmo; os livros (quase os mesmos) desinteressantes de sempre; os discos (tantos os vinis quanto os CDs) todos iguais. Só uma coisa me chamou a atenção: os preços dos CDs e de alguns livros são mais caros que as lojas tradicionais como a Saraiva, a Leitura, o Extra, o Carrefour, a Americanas. Até hoje tem dono de sebo que acha que leitor e espectador (de músicas, os ouvintes) são bobos. Na lógica, o preço dos usados deve ser bem menor que o dos novos. Em tempo: quem vai aos pregos, também, tem esta constatação. Bem, mesmo assim, nem tudo são espinhos. Comprei um método de sanfona (em espanhol), de milnovecentoseantigamente e um vinil (as melhores músicas) do velho e falecido Taiguara. Universo no teu corpo, Que as crianças cantem livres e outras. Desci nas escadas do tempo. Algo magnífico.

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